:: 9/abr/2024 . 10:08
ALBA: MARCELINO GALO PROPÕE INSTALAÇÃO COMPULSÓRIA DE AUDITORIA AMBIENTAL
Projeto de lei para instalação de auditoria ambiental compulsória na Bahia foi apresentado por Marcelino Galo (PT), na Assembleia Legislativa. No documento, o parlamentar lista as obrigações que teria a entidade, entre elas estão: o cumprimento das Normas Legais Ambientais em vigor; verificar os níveis efetivos ou potenciais de poluição ou de degradação ambiental por atividades de pessoas físicas ou jurídicas; avaliar as condições de operação e manutenção dos equipamentos e sistemas de controle de poluição; verificar as medidas necessárias para assegurar a proteção do meio ambiente, da saúde humana e minimizar impactos negativos e recuperar o meio ambiente;
Polícia recupera produtos furtados e prende dupla suspeita
Dois homens suspeitos de furtarem um estabelecimento comercial em Brejões foram presos em flagrante por policiais da Delegacia Territorial (DT) da cidade. A quantia de R$ 390 e 20 quilos de alimentos foram recuperados.
Homem é preso após ser filmado agredindo filhote de cachorro no extremo sul da Bahia
Um homem foi preso depois de ser filmado enquanto agredia um filhote de cachorro, no domingo (7), em Medeiros Neto, no extremo sul da Bahia. O momento foi registrado por uma câmera de celular. Nas imagens, é possível ver que o homem arrasta o animal pela coleira em uma ladeira. Em seguida, bate no cachorro com a mão. O animal tenta fugir, mas não consegue.
Em outro momento, enquanto o homem segue arrastando o cachorro pela ladeira, ele tira a sandália que estava calçado e bate novamente no animal. O suspeito foi conduzido para a Delegacia Territorial (DT) de Teixeira de Freitas, também no extremo sul, por uma equipe da Polícia Militar. Ele foi autuado em flagrante por maus-tratos contra animais.
Uma Organização Não Governamental (ONG) chegou a ser acionada para acolher o cachorro, mas ele foi adotado por um militar que atuou na ocorrência. *Com informações do G1
Desembargador pede vista e suspende julgamento de Moro
André Richter
Agência Brasil
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná suspendeu nesta segunda-feira (8) o julgamento que pode levar à cassação do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato.
O julgamento foi interrompido pelo pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) do desembargador Julio Jacob Junior. A análise do caso será retomada amanhã (9).
Até o momento, o placar do julgamento está 3 votos a 1 contra a cassação de Moro. Em três sessões de julgamento, os desembargadores Luciano Carrasco Falavinha Souza (relator), Claudia Cristina Cristofani e Guilherme Frederico Hernandes Denz votaram contra a cassação. O desembargador José Rodrigo Sade proferiu o único voto pela cassação.
Se for cassado pelo TRE, Moro não deixará o cargo imediatamente porque a defesa poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se a eventual cassação for confirmada pelo TSE, novas eleições serão convocadas no Paraná para preencher a vaga do senador. Ele ainda ficará inelegível por oito anos.
Regulamentação de redes sociais no Brasil é inevitável e nao é censura, diz Pacheco
Sabrina Craide
Agência Brasil
Opresidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (8) que a regulamentação das redes sociais no país é inevitável para que não haja discricionariedade por parte das plataformas.
“O que podemos contribuir para efetivação da solução desse debate que se travou nos últimos dias é entregar marcos legislativos que sejam inteligentes e eficientes para poder disciplinar o uso dessas redes sociais no país”, disse o senador, em entrevista coletiva, após manifestações do empresário Elon Musk, dono da rede X, sobre decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Segundo Pacheco, é preciso ter uma disciplina legal sobre o tema, inclusive para evitar que o Poder Judiciário tenha que decidir sobre questões relativas ao uso das redes sociais sem que haja uma lei que discipline o assunto.
“Isso acaba gerando controvérsias como essa que nós vimos de o Poder Judiciário precisar agir em relação a atos antidemocráticos, a violações de direitos, atentado à democracia e isso ser interpretado como algum tipo de censura ou inibição da liberdade de expressão”.
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