Na área da infraestrutura, o Novo PAC destina R$ 10,6 bilhões para rodovias, em manutenção, obras públicas e concessões; R$ 17,7 bilhões para ferrovias e portos; R$ 373 milhões para aeroportos e hidrovias. Entre essas obras estão a duplicação da BR-242 (Barreiras – Luís Eduardo Magalhães), a construção do contorno de Feira de Santana (BR-116), a nova pista e terminal de passageiros do aeroporto de Barreiras, a dragagem de aprofundamento do porto de Ilhéus e a conclusão da Ferrovia Oeste-Leste (FIOL).
“O investimento em logística significa investir em redução de custos, do Custo Brasil, significa geração de emprego, mais oportunidades de atrair empresas. A concretização e finalização da Fiol, por exemplo, que vai integrar com a Ferrovia Norte-Sul, será o maior investimento ferroviário das últimas décadas”, explicou o ministro.
No eixo Cidades Sustentáveis e Resilientes serão investidos R$ 1,5 bilhão, em projetos que incluem a urbanização de favelas, contenção de encostas e drenagem, a melhoria da mobilidade urbana em Salvador, a retomada de 10,4 mil unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida e a construção de 18,4 mil novas unidades.
Com o Novo PAC, também estão planejadas obras para a educação, ciência e tecnologia, saúde, transição e segurança energética, inclusão digital, infraestrutura social e a ampliação do programa Água Para Todos, incluindo a Adutora da Fé (Bom Jesus da Lapa), Barragem Baraúnas (Seabra), Barragem Catolé (Barra do Choça), Barragem Morrinhos (Poções), Barragem Rio da Caixa (Rio do Pires) e o Canal do Sertão Baiano.
“Temos um planejamento para a Bahia e para todo o Brasil. Governar é ter planejamento, é ter gestão, é ter governança. O Governo Federal, hoje, mostra que governar é cuidar de gente e governar apontando para onde o país deve seguir, projetando um país para o destino de nação, para o nosso povo. Temos um planejamento que vai além do governo”, afirmou o ministro.