Um dos principais cartão postal da cidade de Ilhéus, a Praça Rui Barbosa que leva o nome de um grande escritor e politico baiano, hoje reconhecida como praça da “Irene”, uma senhora de memória que vendia acarajé no local está toda reformada.

O esforço para a requalificação do espaço foi grande e durou meses, fizeram tudo certinho e está lá a praça.

A mesma dispõe de bancos para as pessoas lerem um bom livro, parque infantil, quiosques de diversos tipos e claro, tem também a participação ativa da população.

Eis ai a questão, depois que todo o povo vai embora fica as marcas de que o  movimento foi grande pois, maior do que o movimento de pessoas é a desorganização que fica.

O lixo em seguida passa a tomar conta do entorno, um chiqueiro de porco ganha para o local, pois chiqueiro é sempre limpo depois da sujeira, no entorno da praça não, isso diante da ganancia  dos responsáveis pelo lixo que só pensam no faturamento e não, em dá um destino ao lixo que fica nas ruas do entorno. Ficam esperando a ação do poder público.

E assim o local que depois da reforma ficou bonito,  está feio pela ganancia, pela ignorância de parte dos que comercializam.

Vale lembrar que lá no local o preço praticado para o comercio de rua é o mais absurdo possível, cabível até de uma fiscalização forte por parte do Comdecom.  Assim está a Praça da Irene.

Três coisas perseguem os comerciantes de Ilhéus…

A preguiça depois do ganho do dinheiro,

A responsabilidade do fazer que têm que ser sempre do poder público

A ignorância que sempre está presente na maioria, ás vezes até no trato com o “cliente sua principal moeda”.