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Arraiá e Feira da Economia Solidária movimentam Ilhéus II a partir desta sexta-feira (16)

Nos dias 16, 17 e 18 de junho os moradores do Ilhéus II vão prestigiar o 2º Arraiá e a 1ª Feira da Economia Solidária, eventos que reúnem música, quadrilhas juninas e delícias gastronômicas. Os tradicionais festejos acontecem das 16h às 22h, na praça principal do bairro. A iniciativa é realizada pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE-BA), e conta com o apoio da Prefeitura de Ilhéus, comerciantes locais, de lideranças do bairro e do vereador Cláudio Magalhães.

A programação gratuita inclui shows musicais e diversas apresentações de quadrilhas juninas. Além das atrações culturais, a feira contará com uma variedade de comidas típicas para todos os gostos. Os visitantes poderão saborear os quitutes preparados pelos produtores locais da economia solidária.

O evento é uma excelente oportunidade para a população de Ilhéus e região vivenciar a tradição junina, valorizar a cultura e apoiar os empreendedores. Conforme os organizadores, a iniciativa promove ainda a integração comunitária, fortalecendo os laços entre os moradores do Ilhéus II.

O evento é aberto para todos os públicos e idades. Prepare o look junino e faça parte dessa festa.

Moradores do Vilela com problemas na rua apelam por soluções.

Alguns moradores do bairro Teotônio Vilela entraram em contato com  o Correio das cidades denunciando a situação referente o local denominado  (Barro vermelho), De acordso com as pessoas os donos dos estabelecimentos estão colocando tambores nas calçadas, impedindo os pedestres de  passar principalmente final de semana. oquem por ali trafega tem que andar na rua porque a calçada está com tambores, churrasqueiras e bancos impedindo a via.

A situação que acontece no Vilela é vista em quase toda a cidade.

 

Flávio Dino descarta censura a shows de Roger Waters no Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou neste sábado (10) que não há possibilidade de censura prévia aos shows no Brasil do músico britânico Roger Waters, 79 anos, cofundador e ex-integrante da icônica banda inglesa Pink Floyd.

O artista está em um giro mundial com a turnê This is Not a Drill, e que vem ao país para uma série de apresentações, em outubro e novembro, em cinco capitais: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

A declaração de Dino foi uma resposta a matérias veiculadas na imprensa de que um integrante da Confederação Israelita do Brasil (Conib) teria entrado com uma petição no ministério para pedir que o músico seja impedido de fazer sua performance, que teria suposto conteúdo de apologia ao nazismo.

“Ainda não recebi petição sobre apologia a nazismo que aconteceria em show musical. Quando receber, irei analisar, com calma e prudência”, escreveu o ministro em uma postagem no Twitter.

Em seguida, ele alertou de que “consoante a nossa Constituição, é regra geral que autoridade administrativa não pode fazer censura prévia, sendo possível ao Poder Judiciário intervir em caso de ameaça de lesão a direitos de pessoas ou comunidades”.

Na postagem, Flávio Dino lembrou ainda que, no Brasil, é crime, “sujeito inclusive a prisão”, a veiculação de “símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, que podem ter pena de dois a cinco anos de reclusão.

A turnê

Anunciada como “a primeira turnê de despedida” de Roger Waters, a This is not a Drill já percorreu dezenas de cidades na América do Norte e Europa, lotando arenas, e virá à América do Sul no segundo semestre, para shows em ao menos 5 países, que serão realizados em grandes estádios de futebol.

O concerto traz uma experiência sonora e cinematográfica que perpassa boa parte da carreira do Pink Floyd, incluindo músicas de seus principais álbuns: Dark Side of The Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979). E é justamente sobre esse último álbum, um dos mais populares da história da banda, que reside a suposta polêmica envolvendo o que seria uma menção ao nazifascismo, que o músico faz como crítica.

The Wall

O álbum duplo The Wall é um dos discos de rock mais vendidos da história, com 19 milhões de cópias em todo mundo até os anos 1990. Virou filme em 1982, estrelado por Bob Geldof e dirigido pelo aclamado diretor Alan Parker, que dirigiu obras como Mississipi em Chamas (1988).

Trata-se de uma ópera rock complexa que explora ideias sobre abandono, isolamento e megalomania. Concebidas por Waters, as músicas falam da vida do protagonista Pink, vivido por um garoto que perdeu o pai na Segunda Guerra Mundial, na luta contra o nazifascismo, cresceu com essa ausência, foi oprimido na relação com uma mãe superprotetora e uma escola que tolhia a criatividade.

Esse contexto é retratado em canções conhecidas do disco, como In The FleshMother e Another Brick in The Wall Pts. 1 e 2. Tudo isso são tijolos (bricks) colocados sobre o muro (The Wall), que é a metáfora para a parede de dores emocionais construída pelo protagonista.

Na vida adulta, Pink se torna um astro de rock, e expressa as opressões por meio de violência, comportamento perturbado e abuso de drogas. É neste momento que, em um acesso de alucinação, ele se vê como um ditador totalitário e explode em uma performance que remete ao comportamento de um autocrata nazifascista. Tudo isso é retratado artisticamente tanto no filme quanto nos shows que Waters, com e sem o Pink Floyd, executa há mais de 40 anos em turnês pelo mundo.

O músico não usa símbolos nazistas no palco. Os trajes trazem uma simbologia de dois martelos cruzados que embute uma crítica a regimes autoritários de toda a espécie, incluindo o stalinismo. Na história do disco, Pink sai da alucinação, vai a julgamento pelos seus crimes e, ao final, o muro é completamente destruído no palco, como que destruindo as opressões sociais que moldam a humanidade.

Na vida real, Waters é órfão de pai que morreu na Segunda Guerra, em 1944, lutando pelo Exército britânico contra os nazifascistas na Itália. O músico tinha apenas um ano de idade. Seu avô por parte de pai morreu na Primeira Guerra Mundial lutando pelo exército britânico.

Performance histórica

Essa forte simbologia pessoal e artística levou Roger Waters, por exemplo, a se apresentar em junho de 1990 em Berlim, tocando a íntegra de The Wall, com participação de dezenas de músicos convidados, apenas oito meses após a derrubada do muro que separava a cidade em Berlim Ocidental e Oriental, que é tido como um marco do fim da chamada Guerra Fria, com a dissolução da então União Soviética.

Encomendada pela prefeitura da capital alemã, a apresentação reuniu mais de 350 mil pessoas. Nela, Waters fez a mesma performance que agora é alvo de críticas. Ele usa um casaco negro, com uma braçadeira vermelha com símbolo de martelos cruzados, quando vive a alucinação de um demagogo fascista, como descreve Waters, no que sempre foi lido como uma clara manifestação antiautoritária.

Há algumas semanas, na mesma capital alemã, ele sofreu pressões para cancelar suas apresentações na cidade. O músico chegou a postar uma nota oficial classificando como “ataques de má-fé”.

“Minha recente apresentação em Berlim atraiu ataques de má-fé daqueles que querem me caluniar e me silenciar porque discordam de minhas opiniões políticas e princípios morais. Os elementos de minha performance que foram questionados são claramente uma declaração em oposição ao fascismo, injustiça e fanatismo em todas as suas formas. As tentativas de retratar esses elementos como algo diferente são dissimuladas e politicamente motivadas. A representação de um demagogo fascista desequilibrado tem sido uma característica dos meus shows desde The Wall do Pink Floyd em 1980″, escreveu. A polícia da capital alemã chegou a abrir um procedimento investigativo contra Waters, ainda em curso.

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Saldo de R$ 25,4 bi do PIS-PASEP está disponível para saque

Os trabalhadores que possuem saldo de cotas do Programa Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) têm até 5 de agosto para sacar os valores. Os saques podem feitos pelo aplicativo FGTS, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Os beneficiários não necessitam comparecer às agências bancárias.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, atualmente, 10,5 milhões de trabalhadores possuem saldo no PIS-PASEP disponível para saque, no total de R$ 25,4 bilhões. O saque integral das cotas PIS-PASEP está disponível aos titulares das contas e, no caso de falecimento do titular, os beneficiários legais poderão fazer o saque.

Quem tem direito

Tem direito a sacar as cotas quem trabalhou com Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) assinada na iniciativa privada ou como servidor público no período de 1971 a 1988, e que ainda não tenha sacado as cotas do PIS-PASEP.

Se o saldo não for sacado até 5 de agosto, os recursos serão transferidos do FGTS ao Tesouro Nacional. Nesse caso, os interessados terão até 5 anos para fazer uma nova solicitação de retirada à União.

Como consultar e sacar

Os beneficiários com saldo de cotas do PIS-PASEP não precisam ir uma agência bancária para saber se têm direito ao saque ou até mesmo para receber o valor. No Aplicativo FGTS, que pode ser baixado gratuitamente, o trabalhador tem já na tela principal a opção de consulta ao saldo disponível para saque dos aos recursos.

Em caso de valor positivo, para solicitar o saque no próprio aplicativo, basta selecionar a mensagem “Você possui saque disponível”, depois clicar em “Solicitar o saque do PIS/PASEP”. O trabalhador deverá escolher a forma de saque (crédito em conta ou presencial), verificar seus dados e selecionar “Confirmar saque”.

Na opção de crédito em conta, o saldo será creditado em conta bancária de qualquer instituição indicada pelo trabalhador, sem custo algum.

Em caso de trabalhador falecido, o beneficiário herdeiro pode acessar seu próprio Aplicativo FGTS e solicitar o saque na opção “Meus Saques”, depois “Outras Situações de Saque” e, em seguida, escolher a opção “PIS/PASEP – Falecimento do Trabalhador”. É preciso juntar os documentos solicitados e confirmar a solicitação.

Caso o trabalhador se enquadre em qualquer hipótese de saque FGTS e tenha conta PIS-PASEP, o saldo dessa conta é liberado em conjunto com o FGTS.

Para mais informações, os trabalhadores podem acessar o Aplicativo FGTS ou ligar para o telefone 4004-0104 (capitais e regiões metropolitanas) ou para o 0800 104 0104, para demais regiões.

* Com informações da Caixa Econômica Federal

ILHÉUS: Atenção Serviços Urbano da Prefeitura, uma dinamite vai explodir a qualquer momento na Região de Olivença

De acordo com denúncias de dois moradores da localidade que nos enviaram foto com pedido de ajuda, eles dizem que um animal de grande porte “cavalo” encontra-se morto há dois dias na localidade do Cururupe.

Para os donos de comércio do local, barraqueiros, eles temem pela demora da retirada do animal da localidade. Caso isso não ocorra logo nesta segunda feira, e se fizer um sol escaldante, e os abutres (urubus) não derem fé do mesmo e começarem a se alimentar este explodirá, e o fedor  ninguém vai aguentar.

As causas da morte do animal são desconhecidas, o farto é que o mesmo está lá todo inchado pronto para explodir seu fedor.

Moradores, e comerciantes estão gritando por socorro a prefeitura através do setor responsável pela retirada  do mesmo.

 

Bahia empata com o Cruzeiro em 2 a 2 e pode fechar a rodada na zona de rebaixamento

Ainda não foi desta vez que o Bahia conseguiu quebrar o jejum e voltar a vencer no Campeonato Brasileiro. Jogando na noite deste sábado na Arena Fonte Nova, o Tricolor baiano saiu na frente do placar, mas o Cruzeiro reagiu e empatou e virou o jogo, no primeiro tempo. Na etapa final, o Bahia chegou ao empate: 2 a 2 foi o resultado final da partida. O público na Fonte Nova chegou a 33.679.

Os gols do Tricolor foram marcados por Kayky e Artur Sales, já Bruno Rodrigues e Wesley fizeram os gols da Raposa.

O resultado é ruim para o Bahia que chega a seis jogos sem vencer no Brasileirão e pode terminar a rodada na zona de rebaixamento para a Série B. O Cruzeiro soma quatro jogos sem vitória, mas leva um ponto para casa.

O Cruzeiro ocupa, temporariamente, a 10ª posição na tabela de classificação, com 14 pontos. Já o Bahia fica na 15ª colocação, com 9 pontos, e segue ameaçado pela zona de rebaixamento.

Na próxima rodada da Série A do Brasileirão, após o período de data Fifa, o Bahia vai encarar o Palmeiras, na Fonte Nova. A partida está marcada para o dia 21 de junho, às 21h30 (horário de Brasília). Já o Cruzeiro entrará em campo no mesmo dia, no Mineirão, contra o Fortaleza, um pouco antes, às 19h.

Mulher morre esfaqueada em Simões Filho e marido é o principal suspeito

Uma mulher identificada como Joilsa Souza dos Santos, 42 anos, morreu na madrugada deste sábado (10), no Hospital do Subúrbio onde ficou internada vítima de um esfaqueamento no Conjunto Habitacional Bela Vista 2, na cidade de Simões Filho.

De acordo com o site Bahia no Ar, Joilsa foi golpeada cinco vezes com uma faca após uma discussão com o companheiro, Rielson Ramos, com quem tinha um relacionamento de 5 anos. Após o crime, o suspeito fugiu e está sendo procurado pela polícia.

ILHÉUS: uma multidão de pessoas acompanharam o enterro de Val tupinambá.

 

Foi grande o número de pessoas que estiveram presentes e seguiram o enterro do líder indigenista da Aldeia Tupinambá de Olivença, Cacique  Valdenilson Oliveira dos Santos “Val Tupinambá”.

Cacique Val foi enterrado na tarde de sexta (09), no Cemitério de Olivença. Aproximadamente oitocentas pessoas estavam presentes.

O corpo foi velado na Aldeia no Acuipe, local onde o cacique era líder de seu povo.

Um ato religioso aconteceu como parte do ritual fúnebre iniciado ás 9 da manhã, uma multidão acompanhou tudo de perto.

A polícia Militar da Bahia, (Ceto) Rodoviário seguiu o enterro e deram o tom da organização da estrada por conta do grande número de carros e “ônibus” que acompanharam no trajeto até o cemitério. Diversas tribos estavam presentes.

Ás quatro da tarde Val foi levado e enterrado em Olivença.

Lembramos aqui: Val foi vítima de um acidente vasculhar cerebral e teve morte encefálica na terça feira, na quinta 08, o mesmo não resisitiu e o coração parou de pulsar. Val estava internado no Hospital Costa do Cacau.

A família do indigenista a gradeceu a todos pelo carinho demostrado por esta grande pessoa.

 

Governistas fritam Rui Costa em defesa de Alexandre Padilha

A base governista aumentou a fritura do ministro Rui Costa (Casa Civil) e até fomentam movimento pela troca do ministro após a desastrosa fala em que ele atacou Brasília e os brasilenses. Lula também pediu uma avaliação do presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre a articulação na Casa. Ouviu queixas sobre a atuação da Casa Civil e até um alívio na barra de Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Na Câmara e no Senado, a conclusão levada a Lula é que falta tinta na caneta de Padilha.

Segura tudo

Rui Costa é apontado como “trava” nas nomeações e liberação das emendas parlamentares, o que minou a articulação política.

Culpa compartilhada

A demora nas nomeações é atribuída a Rui Costa e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que puxam toda a ficha e avaliam os indicados.

Meio cheio

São atribuídos a Padilha os encontros desta semana de Lula com líderes do Senado, e até opositores, no Palácio do Planalto.

Meio Vazio

Também recai sobre o ministro das Relações Institucionais o peso do “bolo” que líderes da Câmara deram em Lula. Faltou tato.

PF vai pedir ao STF prisão de deputado que afirmou ter dado dinheiro a golpistas

A Polícia Federal encaminha ainda hoje ao STF o pedido de prisão do deputado estadual Amauri Ribeiro (União Brasil) que, anteontem, em discurso na Assembleia Legislativa de Goiás afirmou que “deveria estar preso” por ter ajudado “a bancar” manifestantes golpistas.

Ribeiro, que hoje tentou dizer que não disse o que disse, deu a declaração para defender a liberdade do coronel Benito Franco, preso em abril pela PF durante uma operação que investigava atos golpistas.

— A prisão do coronel Franco é um tapa na cara de cada cidadão de bem neste estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro.

Se o Supremo deferir o pedido da PF, o deputado Ribeiro terá tido o seu pedido satisfeito (“Pode me prender”). – Fonte: Coluna Lauro Jardim/O Globo/Clique e leia mais.



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