“Minha gente, por favor, recebe essa mensagem como se fosse você, porque nenhuma mãe quer perder uma filha de uma maneira dessa, e eu tô muito triste”, relatou. O vídeo foi postado pela irmã de Sara, Soraya Correia, nesta quinta-feira (26). Nas imagens, além de chorar e falar sobre a angústia da espera pela filha, a idosa levantou suspeitas contra o genro. “Eu estou preocupada e sem acreditar em uma coisa dessa. Como é que esse marido não sabe o nome da igreja que a esposa foi?”, contou a idosa, que detalhou ter ficado sabendo do desaparecimento por Soraya.A mãe de Sara, que mora no Maranhão, também disse que a filha havia ligado um dia antes do desaparecimento, dizendo que queria contar algo para ela, mas não revelou o que era. “Ela falou segunda-feira [23] comigo, disse que iria me falar algo sério e até agora ela não me deu resposta mais”.Sara sumiu na noite de terça-feira (24). Ela havia saído para um compromisso em uma igreja localizada em Dias D’ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O caso é apurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Segundo a polícia, familiares e demais testemunhas já estão sendo ouvidos e outras ações da investigação estão sendo realizadas para a localização da pastora.
O marido de Sara, Ederlan Mariano, deu depoimento no na tarde desta quinta-feira. Em entrevista à TV Bahia, ele revelou ter ido na unidade policial no dia anterior, mas não conseguiu prestar depoimento porque o desaparecimento ainda não havia completado 24 horas.
“Terça-feira a noite eu a vi pela última vez. Ela falou que tava indo para a agenda. São muitas agendas, algumas ela faz sozinha a viagem”, explicou.
Questionado se a esposa já havia desaparecido algum outra vez, ele respondeu: “Nunca tinha sumido antes”. Ainda segundo Ederlan, imagens de uma câmera de segurança mostraram a cantora saindo de casa, na região de Valéria, em Salvador, por volta das 21h.















Itabuna, apesar dos significativos investimentos financeiros dos governos federal e federal, está perdendo muito em termos socioeconómicos, afirmou nesta quinta-feira, dia 26, Geraldo Simões. “Nos últimos dez anos, o município perdeu quase vinte mil jovens e esse êxodo é sinonimo de mão de obra qualificada”, disse o ex-deputado federal, ex-prefeito de Itabuna e pré-candidato pelo pelo PT.








