Ultimamente vários canais de comunicações, vem noticiando, ao tempo que também denunciando a exploração de terras, onde os donos são explorados pelas empresas mineradoras, que fazem acordos com estas pessoas, onde tomam delas suas propriedades para explorar o Minério e não direciona o devido valor legal.

Ações na Justiça estão postas e as empresas insistem em subtrair os produtos sendo eles rejeitem ou não e a Justiça até então não se posiciona de forma a resolver a questão.

Usa-se apenas o discurso de que não se têm Juiz nem quem julgue. O fato é que enquanto nada é feito famílias e mais famílias perecem.

São minérios, principalmente a Pedra Azul Quartzo, explorados com uso exclusivo para enrriquecer as grandes empresas, e os verdadeiros donos nada de dinheiro repassado de forma correta, apenas migalhas. O fato é que, as empresas que fazem este tipo de serviços, escravizam as pessoas, cujos contratos  que existentem dão as empresas somente a elas a maior parte do que podemos chamar de fortuna, onde somente eles são os mais beneficiados.

Desse modo, as famílias mais uma vez pedem as autoridades um posicionamento a respeito das intervenções a judiciadas. Os processos não são julgados, os magistrados não tem em seus bicos de penas um tempo para fazer valer o que está no artigo 5º da constituição.

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”, é o que prega o Artigo.

Os parágrafos que estão grifados servem para que possamos perceber a inversão das coisas aqui narradas e como o princípio da moralidade também está sendo ferido.

As empresas exploradoras a exemplo da (Tor-Bahia Mineração) está rasgando a constituição principalmente em seu parágrafo maior, o 5º. Espera-se da justiça uma espécie de mutirão ou uma visita a cidade para observarem a situação de perto além de uma checagem nas empresas citadas e logo poderão observar os indícios das imoralidades entre outros fatos bizarros que estão a mostra.

Exitem processos tramitando na justiça de Macaúbas, e o que se pede apenas é o cumprimento do dever legal pórém de forma celere.

Em conversa com um dos maiores advogados da Bahia Drº Mezac, que estará afrente de um dos processos o mesmo disse ser sabedor dos esforços que ajustiça faz para atender a toda a Bahia num estado de 417 municípios.

Para ele a Justiça dentro das suas limitações têm feito e dado o melhor de se para resolver os problemas porém, o mesmo entende que alguns casos não podendo ser julgado do dia para a noite, entretanto ele defende a ideia de que multirões têm que existirem para agilizar as causas mais antigas  ou que pedem urgência de acordo o fato.