Uma senhora que não teve o nome identificado, passou mal na manhã desta quarta feira 21 dentro da instituição Federal, conhecida como Receita Federal.

A mulher estava ao lado de um homem que o acompanhava quando derrepente caiu de ondeestava sentada e ficou desacordada por alguns minutos, com a queda, a mulher convulsionou e precisou de ajuda.

Os funcionários da instituição prestaram socorro a mulher, mesmo não tendo eles nenhum princípio ou base de formação de saúde pública, porém, a ajuda foi suficiente para ela se refazer depois de vinte minutos e se levantar.

Lamentamos o fato, e condenamos a postura do (SAMU), serviço médico de Urgência, que ao ser acionado informaram que não tinha uma unidade móvel, “ambulância” às oito horas da manhã de um dia de semana sem movimento na cidade. A resposta foi, estamos sem ambulância!

Ora, se todas as viaturas estão na rua, ou se todas estão quebradas, ou nas oficinas, para que os funcionários estão lá se não tem carro para trabalhar?  Nada justifica não ter viaturas, o carnaval a cabou, as festas também, enfim.

O Samu é serviço de Atendimento de Urgência para isso, tem que ter as ambulâncias se não tem é bem melhor que fechem as portas e vão para suas casas pois a sociedade não terá custo de uma instituição que se quer tem um carro para servir.

O secretário de Saúde da cidade de Ilhéus Sr. Eduardo Nora, deve explicar tal atitude e dizer o que de fato está acontecendo. Por que o serviço é negado na maioria das vezes para os cidadãos de bem?

Fica a pergunta?

Vale lembrar que negar socorro as pessoas é no mínimo negligenciar e se comprometer com o crime. O profissional que assim age deve responder por omissão de socorro. E o CREMEBE tem que ser acionado. Atenção população.

A sociedade de Ilhéus parabeniza os funcionários da Receita Federal pelo ato de Civismo, pela empatia, e pelo coração humano.