Uma tragédia abalou a cidade de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, nesta segunda-feira (9). Camila Simão Dantas, servidora da Prefeitura de Porto Seguro, foi encontrada morta em Santa Cruz Cabrália. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio, mas ainda não há informações sobre a causa da morte.

Camila estava desaparecida desde sexta-feira (6), conforme divulgado em um card nas redes sociais. O prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal, expressou suas condolências em um comunicado oficial, destacando que a mãe de Camila, Lucidalva Simão Dantas, também é servidora do município.

De acordo com a Polícia Civil, o homicídio ocorreu em Porto Seguro e o corpo de Camila foi deixado em Santa Cruz Cabrália. A delegacia de Porto Seguro está à frente das investigações para identificar a autoria e a motivação do crime.

A comunidade local está em choque com o ocorrido, e as autoridades pedem a colaboração de qualquer pessoa que tenha informações relevantes para o caso.

Deolane Bezerra consegue habeas corpus e vai usar tornozeleira eletrônica

 

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) aceitou os pedidos feitos pela defesa e concedeu habeas corpus à influenciadora Deolane Bezerra na manhã desta segunda-feira (9). Deolane deverá ficar em prisão domiciliar e usar tornozeleira eletrônica (veja mais abaixo). Segundo informações obtidas pelo g1, a decisão também beneficia Maria Eduarda Filizola, esposa de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte.

Procurado, o TJPE disse que não pode se pronunciar sobre o assunto. Conforme a apuração do g1, a decisão referente a Deolane diz ainda que: A prisão domiciliar vale, inclusive, para fins de semana e feriados; O uso de tornozeleira eletrônica (monitoração eletrônica) é obrigatório; É proibido entrar em contato com os demais investigados; Ela não pode se manifestar por meio de redes sociais, imprensa, ou outros meios de comunicação.

A empresária, advogada e influenciadora foi presa na semana passada durante uma operação que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro proveniente de jogos de azar).

A decisão foi tomada pela 4ª Câmara Criminal, após uma indefinição sobre quem deveria julgar o habeas corpus. Até por volta de 11h20, a influenciadora não havia deixado a Colônia Penal Feminina, no bairro da Iputinga, no Recife. *Ler mais no G1.

Empresa de Gusttavo Lima tem R$ 20 milhões bloqueados e cantor se manifesta

 

 

A semana terminou com o nome de Gusttavo Lima envolvido na operação da Polícia Civil de Pernambuco contra um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. E, no domingo (8/9), uma reportagem do Fantástico revelou que a empresa do cantor, Balada Eventos, teve o bloqueio de R$ 20 milhões decretado pela Justiça por conta dessa ação. Após a publicação da matéria, que recordou a venda do avião da companhia do sertanejo para outra instituição investigada, Gusttavo Lima resolveu se manifestar nos stories do Instagram.

Na publicação, ele classificou tudo como “injustiça e abuso de autoridade”, explicou mais uma vez a transação com a JMJ e publicou uma nota de seu advogado, Cláudio Bessas. “Injustiça. Em 2023, a Balada Eventos efetuou a venda de uma aeronave para uma das empresas investigadas. Foi pago um valor a título de sinal em decorrência desse contrato. Essa aeronave seguiu para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, essa pretensa compradora desistiu da compra. Foi feito um destrato do contrato entabulado e a Balada Eventos devolveu o valor recebido a título de sinal”, começou ele.

Em seguida, Gusttavo Lima esclareceu a venda do avião: “Posteriormente, a Balada Eventos vendeu essa aeronave para a JMJ. Em 2023, o contrato foi devidamente cumprido pela empresa JMJ e a Balada Eventos emitiu o recibo de transferência dessa aeronave”, disse, antes de completar: “Nós entendemos que a Balada Eventos foi inserida no âmbito dessa operação simplesmente por ter se transicionado comercialmente com essas empresas investigadas. Houve um excesso, sim, por parte da autoridade. Poderia ter sido emitida uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas”, afirmou.  Leia matéria completa no Metrópoles