Desde a sua a abertura ao público, o referido Hospital dá sinais claros  que suas gestões estão de pernas proar.

São várias as questões pontuais que acontecem no cerne gerencial da unidade que se acentua. Não é novidade nos meios de comunicações os distúrbios que acontecem quase todos os dias.

Se não fosse um espaço público talvez essa situação não seria algo real, como se trata de um ambiente popular com nascedouro politico, talvez se justifique tamanha baderna.

Uma vez fundada, em 30 de janeiro de 2019, a unidade de saúde, Hospital Regional Costa do Cacau, iniciou-se com a missão de cumprir as exigências contratuais, visando o atendimento humanizado e de qualidade, de toda uma sociedade. Inclui-se ai, funcionários, fornecedores etc., todos que possibilitem o funcionamento e os bons andamentos da instituição.

Na prática a palavra ordem sempre esteve de fora desse contexto operacional. Todos os meses, os funcionários peregrinam para receberem seus proventos pelo que fazem. 

Todos os meses a coisa se repete, os funcionários têm dificuldade para terem seus pagamentos na conta.

Uma equipe com mais de 500 servidores é responsável pelo atendimento com base na demanda espontânea e referenciada aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os pacientes também são oriundos da Central de Regulação de Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Regional Ilhéus-Valença, bem como da Central de Regulação de Leitos Macrorregional, aonde a meta de altas chega a 930 pacientes por mês.

Fornecedores também se queixam, chegando ao ponto de pequenas coisas como papel higiênico faltar nos banheiros. Não custa nada lembrar que o contrato firmado com a SESAB, de 60 meses é de R$ 450 milhões, pouco mais de R$ 7 milhões mensais.

Dessa forma o hospital segue administrado pela (IGA). Instituto de Gestão Aliança.