:: 12/out/2024 . 22:55

A Faculdade Madre Thaís realiza, nesta sexta-feira, 11 de outubro, a partir das 18 horas, o I Meeting de Fisioterapia, com o tema “A Fisioterapia no Contexto da Saúde Única”, voltado para a comunidade acadêmica e profissionais da área da saúde, sobretudo, fisioterapeutas.

O encontro acontece no auditório Prof.ª Adélia Maria Carvalho de Melo da Faculdade de Ilhéus, e conta com a presença do diretor-secretário do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Crefito-7, professor Nildo Manoel da Silva Ribeiro, doutor em Neurologia/Neurociências, pela Universidade de São Paulo.

O evento é em homenagem ao Dia do Fisioterapeuta, festejado anualmente em 13 de outubro e organizado pelo colegiado do curso.   Na oportunidade, as comemorações se estendem ao curso de Fisioterapia da Madre Thaís, implementado em 2014, que atua no município de Ilhéus para oferecer, também à região, a oportunidade de uma formação profissional de qualidade. :: LEIA MAIS »

De acordo com informações policiais, o mesmo estava no segundo andar de um apartamento no residencial Morada do Porto, Zona Leste da cidade, bairro do Banco da Vitória. Marcus é filho do ex-mecânico – Miraldo.

Por muito tempo ele trabalhou com transportes de mudanças, vindo a migrar para carros de transporte alternativo.

Informações dão conta de que o mesmo pode ter sido vitima de suicídio já que o mesmo se encontrava sozinho e com aparência diferente no rosto o que leva a crer aos investigadores, a ingestão de produto venenoso.

A delegacia da cidade vai investigar o caso. O fato aconteceu no inicio da noite deste sábado (12), dia das crianças.

Todos os meses os funcionários do Hospital Costa, enfrentam a mesma novela,  a mesma humilhação no dia do pagamento.

A bagunça instalada nas empresas que administram a unidade está alinhada, com a falta de posicionamento da SESAB, com a inercia do Ministério Público da Saúde e do Trabalho.

Não há fiscalização nesse sentido, não há punição para os gestores nem mesmo uma resposta sobre estes acontecimentos.

O povo é tratado com o mais alto grau de desrespeito, e de atenção.

Os anônimos diretores destas empresas, escondidos dentro dos partidos políticos, se abraçam e comemoram a escravidão posta aos funcionários.

O mais grave em tudo isso, é o silêncio das autoridades, não há uma voz em lugar algum em defesa dos funcionários, se não apenas o apoio da imprensa.

No sentido de buscarem uma solução para o problema, uma reunião no pátio do Hospital foi marcada para Segunda feira (14), ás sete horas da manhã para deliberarem sobre uma greve.

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Entre janeiro e setembro de 2024 o Brasil teve 22,38 milhões de hectares queimados pelos focos de incêndio que avançaram por todo país, mostrou o MapBiomas, no Monitor do Fogo divulgado nesta sexta-feira (11). Apenas em setembro foram 10,65 milhões de hectares – quase metade de toda a área atingida nos oito meses anteriores.

O total equivale ao tamanho do estado de Roraima e é 150% maior que no mesmo período de 2023, quando o fogo atingiu 8,98 milhões de hectares. A vegetação nativa representa 73% da área queimada, principalmente formação florestal. Áreas de uso agropecuário também foram atingidas representando 20,5%.

Os estados Mato Grosso, Pará e Tocantins somaram mais da metade do território queimado e tiveram respectivamente 5,5 milhões, 4,6 milhões e 2,6 milhões de hectares atingidos pelo fogo. O município paraense de São Félix do Xingu foi o que mais queimou, seguido de Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

Amazônia

Dentre os biomas brasileiros, a Amazônia foi a mais afetada e representou 51% do total do que o fogo alcançou nos nove primeiros meses do ano. Foram 11,3 milhões de hectares queimados no período.

De acordo com a diretora de ciências do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, que coordena o MapBiomas Fogo, a crise dos incêndios na região em 2024 foi agravada por uma seca mais severa decorrente da intensificação das mudanças climáticas.

“Isso se reflete nos números de setembro, onde metade da área queimada na região foi em formações florestais.”

A exemplo do que ocorreu em todo o país, o bioma amazônico queimou mais em setembro. Foram 5,5 milhões de hectares, dos quais 2,8 milhões eram de formação florestal. Entre as áreas em que o solo já havia sido convertido anteriormente pelo homem, as pastagens foram as mais afetadas pelo fogo, tendo 1,8 milhão de hectares queimados.

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