Em um jogo onde a chuva forte foi quem brilhou dentro de campo, as duas equipes pouco futebol mostraram.

A questão física foi muito cobrada mediante as condições do gramado onde a bola pouco correu, pois as poças de agua empatavam a prática do bom futebol, em uma jogada, a poça d’água evitou o que seria o gol do Vitória logo no início do jogo.

No primeiro tempo, o Vitória teve mais volume em campo, explorando as linhas laterais do gramado, mesmo sabendo que a bola pouco corria, o time da casa explorava as principais jogadas de ataque.

O time da casa pouco produziu em campo, apenas uma jogada perigosa do jogador Claudinho, mas a bola parou nas mãos o goleiro copeti do Barcelona de Ilhéus.

E o primeiro tempo foi isso, as principais jogadas do Leão paravam nas mãos do goleiro do time de Ilhéus.

Veio o segundo tempo o Barcelona melhorou mais e mostrou um futebol agressivo, buscou o ataque o tempo todo envolvendo o time adversário.

Nos trinta minutos de jogo o técnico do Barcelona resolveu mexer na equipe. Saiu Carlos Eduardo, entrou Matheus. Não adiantou muito a mexida o Barcelona continuava o mesmo, sem poder de criação, sem tática ofensiva sem muitas apostas de jogadas enfim.

O vitória teve mais posse de bola 55 % por cento. O Barcelona 45%. Já escanteios, foram cinco  para o Barcelona, o vitória teve apenas um.

Para uma partida fria onde a chuva foi o protagonista maior, só restou o empate e nada mais.

O Time de Ilhéus volta pra casa com um ponto na bagagem, abre bem a competição, pois jogou na casa do adversário com o atual campeão Baiano e conseguiu arrancar um ponto precioso.

Barcelona de Ilhéus: Rafael Competi; Junior (Marcel), Lídio, Clebson e Reginaldo; Ramires, Hipólito e Ruan Pablo; João de Deus, Gianlucas e Manoel. Técnico: Sérgio Araújo.

Vitória: Alexandre Fintelman; Claudinho Caio Vinícius, Edu e Zé Marcos; Ronald, Léo Naldi (Thiaguinho) e Pablo (Emerson); Bruno Xavier (Fábio), Gustavo Mosquito (Lawan) e Janderson. Técnico: Thiago Carpini.