WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia



(73)
99144-9295

maio 2023
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031  








:: 5/maio/2023 . 13:47

STF tira sigilo de operação de fraude em cartão de vacina de Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou, na tarde desta quarta-feira (3), o sigilo das investigações do inquérito que levou à apreensão do aparelho celular do ex-presidente Jair Bolsonaro e à prisão do coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens na Presidência da República.

De acordo com o relato da Polícia Federal (PF) na Operação Venire, Cid articulou a emissão de cartões falsos de vacinação para covid-19. Primeiro para sua esposa, Gabriela Santiago Cid, e suas duas filhas, e depois para Bolsonaro e sua filha menor de idade. Em depoimento nesta quarta-feira, ele ficou calado diante dos policiais.

As investigações tiveram como base as quebras de sigilo telemático e telefônico de Cid no âmbito de um outro inquérito, que trata de uma live na qual Bolsonaro associou, sem provas, a vacina contra covid-19 à contaminação por Aids.

A PF teve assim acesso aos dados armazenados por Cid em serviços de nuvem do Google e da Apple, o que deu impulso às investigações. Foram anexados no processo imagens de conversas de Cid com diversos envolvidos.

Ao todo, seis pessoas foram presas. Além de Cid, também foram detidos: o policial militar Max Guilherme; Sérgio Cordeiro, segurança de Bolsonaro; o sargento Luiz Marcos dos Reis; o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros; e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.

Outras 16 pessoas foram alvo de busca e apreensão, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que teve o celular apreendido. O celular de sua esposa, Michelle Bolsonaro, não foi levado pelos policiais

A Polícia Federal apontou indícios de que os envolvidos teriam cometido crimes como o de associação criminosa, falsidade ideológica e corrupção de menores. A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a busca e apreensão na casa de Bolsonaro em Brasília, mas o ministro Alexandre de Moraes decidiu autorizá-la a pedido da PF.

“Não há qualquer indicação nos autos que conceda credibilidade à versão de que o ajudante de ordens do ex-Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO pudesse ter comandado relevante operação criminosa, destinada diretamente ao então mandatário e sua filha L.F.B., sem, no mínimo, conhecimento e aquiescência daquele, circunstância que somente poderá ser apurada mediante a realização da medida de busca e apreensão requerida pela autoridade policial”, escreveu Moraes.

A falsificação

Para realizar as fraudes, o ex-ajudante de ordens contou com o auxílio do sargento Luiz Marcos dos Reis, cujo sobrinho, o médico Farley Vinícius Alcântara, emitiu documento fraudado para Gabriela Cid a partir do município de Cabeceiras, em Goiás. Ele preencheu cartões de vacinação da Secretaria de Saúde de Goiás e assinou utilizando seu carimbo e número de registro no Conselho Federal de Medicina (CFM).

Ainda de acordo com as investigações, imagens dos cartões foram enviadas no formato PDF para o 2º Sargento Eduardo Crespo Alves, para que ele tentasse inserir os dados no sistema do Ministério da Saúde a partir do Rio de Janeiro. O objetivo seria permitir a emissão do certificado de vacinação contra covid-19 pelo aplicativo ConecteSUS. :: LEIA MAIS »

Em nota á imprensa a Igreja Assembleia de Deus de Ilhéus esclarece operação da Polícia Federal

Por meio desta, gostaríamos de comunicar que a Polícia Federal realizou uma busca e apreensão em nossa Instituição, assim como na residência do nosso tesoureiro, no intuito de encontrar documentos relacionados a um processo de crime eleitoral que envolve o chefe do executivo municipal de Ilhéus. No entanto, é importante esclarecer que não há nenhum processo contra nossa instituição. Trata-se de um processo que diz respeito ao Prefeito em período eleitoral, quando o mesmo visitou a igreja em um evento extraordinário com atendimentos sociais que foi realizado no evento denominado outubro rosa.

É importante destacar que esses atendimentos sociais acontecem em todos os grandes eventos da igreja, não apenas em período eleitoral. Ressaltamos que tanto a igreja como o tesoureiro são apenas colaboradores, não acusados. Assim, os documentos que a Polícia Federal busca não têm relação direta com nossa instituição, mas sim com o processo em questão.

Nosso objetivo é colaborar com as autoridades, dentro dos limites da lei, e esclarecer todos os fatos necessários para a resolução deste caso.

Caso tenham alguma dúvida ou necessitem de mais informações, estamos à disposição para esclarecer quaisquer questionamentos.

Faculdade Madre Thaís e Faculdade de Ilhéus promovem aula, dia 9, com Daniela Giachetto, fisioterapeuta sênior do Hospital Albert Einstein

O curso de Fisioterapia da Faculdade Madre Thaís, através da professora mestra Gracielle Santos, responsável pelas disciplinas de Gerontologia e Geriatria e Fisioterapia Neurofuncional, convidou   Daniela Giachetto Rodrigues, fisioterapeuta sênior do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), para ministrar aula especial no dia 09 de maio, às 20 horas, no auditório da Faculdade de Ilhéus. A aula remota e interdisciplinar contemplará os discentes do curso de Fisioterapia e estudantes e profissionais da área de saúde que queiram participar da atividade.

A exposição abordará o tema “Cuidados Paliativos”, com o objetivo de promover a troca de experiências profissionais e ampliar as perspectivas dos alunos e profissionais sobre a temática, através da prática interinstitucional, que congrega, de modo transversal, as vivências dos manejos paliados no Hospital Albert Einstein.

A fisioterapeuta Daniela Giachetto Rodrigues é graduada pela Universidade Estadual de Londrina e especialista em Fisioterapia Oncológica pela ABFO e Coffito, em Fisioterapia Respiratória pela Unifesp e em Dor e Cuidados Paliativos pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Tem aprimoramento de Fisioterapia em Oncologia pela BioOnco e MBA em Gestão Hospitalar com ênfase na área da saúde pela Universidade Anhembi Morumbi.

Para a professora Gracielle Santos, a colaboração interprofissional consiste em uma estratégia do trabalho em equipe, considerando o processo de convivência no espaço comum entre diferentes profissões que desenvolvem a clínica ampliada, e envolve o processo de comunicação e tomadas de decisões compartilhadas para a melhor produção do cuidado em saúde. “Essa prática aparece como uma alternativa para se compreender as formas de interação entre os profissionais e discentes, em resposta aos problemas que configuram a complexidade do cuidado à pessoa idosa, que perpassa pela Neurogeriatria”, acrescenta.

Por sua vez, a coordenadora do curso de Fisioterapia, professora doutora Karla Gresik, afirma que essa estratégia repercute no campo da educação, ao sinalizar para a necessidade de formar profissionais preparados para trabalharem de forma interprofissional frente às demandas de saúde e conforto, sobretudo na terminalidade.



WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia