Gasto com viagens no governo é recorde: R$ 1,7 bi
O governo Lula (PT) bateu recorde em 2023 com gastos em viagens de servidores, terceirizados e “convidados eventuais”: R$1,73 bilhão. É o maior valor registrado pelo menos desde 2014. Mais de R$1,03 bilhão desse total serviu apenas para pagar as diárias desses funcionários públicos e mais de R$691 milhões bancaram as passagens aéreas. As informações são do Portal da Transparência do governo federal.
Outro recorde, é a primeira na História que o valor distribuído a funcionários públicos a título de diárias supera a marca de um bilhão de reais. Missão: viajarl O governo federal sob a quinta gestão petista também bateu recorde no número de viagens: quase 685 mil. Em 2022 foram 639 mil.
Quarto de bilhão, Mais de R$270 milhões dos pagadores de impostos serviram para bancar viagens de funcionários do governo Lula 3 ao exterior em 2023. Poder sem Pudor. Quem tem votos De Dinarte Mariz aos jornalistas Carlos Castello Branco e Murilo Melo Filho: “Eu vetara a candidatura de Aluízio Alves ao governo do Rio Grande do Norte, quando ouvi do marechal Castelo Branco, no Planalto, a advertência: ‘Lá no seu Estado, segundo estou informado, quem tem votos é o dr. Aluízio’. “Não seja por isto, presidente. Se fosse só por ter voto, quem devia estar sentado aí era Juscelino (Kubitscheck), que tem muitos votos, e não o senhor, que não os tem”.
Carros milionários. Deputados federais gastaram quase R$18 milhões em 2023 apenas para abastecer os carrões oficiais aos quais têm direito. Outros R$33,6 milhões foram gastos com o aluguel dos veículos. Fake número 1
O “Choquei”, enrolado no escândalo de propagação de fake news da agência Mynd8, foi apontado como o perfil que mais recebeu checagens no X, ex-Twitter, em todo o planeta: 249 notas da comunidade. Fracasso vexatório Novos casos de troca de etiquetas em malas de passageiros em Guarulhos mostram os traficantes estapeando a “Garantia da Lei e da Ordem (GLO)” em aeroportos, objeto do decreto politiqueiro de Lula.
Justa causa?
“‘Bandeira’ é uma causa. O STF então tem causas, bandeiras, defesas?” pergunta Júlia Zanatta (PL-SC) após o ministro Alexandre de Moraes apontar a regulamentação das redes sociais como “bandeira” do TSE.