A negligência sai na frente na cidade de Ilhéus quando assunto é cuidar de vidas ” saúde”, o valor aos humanos é algo sem importância para muitos, e têm por parte daqueles que deveriam fazer gestão de saúde um descaso muito além do limite. Assim, mais uma pessoa se vai, fruto da maldade daqueles que deveria, cuidar de vidas.

Trata-se de Dona Maria de Lurdes, residente no Joia do Atlântico, que morreu por ser ignorada quando mais precisou de uma mão amiga na saúde da maravilhosa cidade de Ilhéus.

Dona Maria fazia Hemodiálise na clínica Renal do Malhado, a cerca de duas semanas ela teve complicações de saúde e foi internada no Hospital São José, o quadro se agravou e a mesma precisou de uma transferência para UTI no Costa do Cacau.

A regulação passou uma semana para conseguir a transferência, enquanto isso dona Maria padecia e corria riscos.

Nesta segunda-feira, Dona Maria não resistiu vindo a óbito. A situação ora exposta aqui, é uma das tantas que acontecem na cidade de Ilhéus, quase todos os dias.

Ações estas que são ignoradas pelo Ministério Público da Saúde.

A cidade tem uma saúde onde muita coisa não funciona ou quase nada têm para a população que precisa. O povo, ou pessoas como dona Maria, peregrinam na falta de atenção e cuidado por parte daqueles que deveriam de fato fazer gestão em saúde.

Ilhéus é uma cidade, onde o gesto de fingir se apresenta na frente das questões. O mais grave, ninguém é responsabilizado pelas crueldades que acontecem, pelas mortes, entre outras coisas que acabam com o direito de o povo ter saúde.

Enquanto isso, as pessoas morrem, a cidade se estica na ignorância e domina os humildes de coração fazendo com que a morte se apresente em grande escala, arrebatando pobres coitados que só querem viver um pouco mais e que porém, têm esses direitos banidos